NOME Violante do Céu, Soror
OUTRO(S) NOME(S) Violante Silveira Montesinos
PSEUDÓNIMO(S) Lolanta
Elementos biográficos
PAI Manuel da Silveira Montesino
MÃE Helena da França e Ávila
LOCAL DE NASCIMENTO Lisboa
DATA DE NASCIMENTO 30 de Maio de 1607
LOCAL DE BAPTISMO Sé de Lisboa
DATA DA MORTE 21 ou 28 de Janeiro de 1693 (21 de Janeiro apud Anno Historico)
ESTADO Freira
DATA DA PROFISSÃO RELIGIOSA Agosto de 1629
DATA DOS VOTOS 29 de Agosto de 1630
LOCAL DA PROFISSÃO RELIGIOSA Lisboa, Convento da Rosa
CONVENTO Convento de Nossa Senhora do Rosário (vulgo “da Rosa”)
ORDEM RELIGIOSA Dominicana
IDIOMAS Português, Castelhano, Latim
Obra
OBRAS DESAPARECIDAS
Santa Engracia
Comedia de Santa Eugenia ou la transformacion por Dios
Carta a la Duquesa de Medinaceli
El hijo, esposo, y Hermano
La vitoria por la Cruz
Soliloquio ao Santissimo Sacramento, Romance, in Falconi, Frei Francisco, Rosario do SS. Sacramento, Lisboa, Domingos Carneiro, 1662 (apud Machado, III: 793; Morujão, apud Machado)
OBRAS IMPRESSAS
Rimas Varias de la Madre Soror Violante del Cielo, religiosa en el monasterio de la Rosa de Lisboa. Dedicados al Exelentissimo (sic) Señor Conde Almirante y por su mandado, sacadas a luz, Rouen, Maurry, 1646.
Parnaso Lusitano de divinos, e humanos versos, compostos pela Madre Soror Violante do Ceo, religiosa dominica no convento da Rosa de Lisboa, dedicado á Senhora Soror Violante do Ceo religiosa no convento de Santa Martha de Lisboa, Lisboa Occidental, Na officina de Miguel Rodrigues impressor do Senhor Patriarca, 16
Parnaso lusitano de divinos e humanos versos, Lisboa, João da Costa, 1668,
Parnaso lusitano de divinos e humanos versos, Lisboa, António Rodrigues de Abreu, 1674.
Dous sonetos e cinco Decimas em lingua Castelhana que se encontram nas memórias fúnebres de D. Maria de Ataíde (Lisboa, 1650)
Avisos para la muerte, Lisboa, 1659.
Solilóquios para e depois da Comunhão, Lisboa, João da Costa, 1668, reimpr.: Lisboa, António Rodrigues de Abreu,1674
Meditações da missa e Preparações affectuosas de uma alma devota, Lisboa, 1689, 1728)[1].
Oitavas a Nossa Senhora da Conceição com applauso da victoria de Montes Claros em 17 de junho de 1665». Lisboa, por António Craesbeeck de Mello, 1665..
“Soneto da Senhora Violante do Ceo Religiosa de nossa Senhora do Rosario” in.: Andrade, Paulo Gonçalves de, Várias Poesias de Pavlo Gonçalves d’Andrada, Parte Primeira […], Lisboa, Mattheus Pinheiro, 1629.
“Soneto A Francisco de Sà de Menezes na sua Malaca Conquistada”, in.: Menezes, Francisco de Sá, Malaca Conqvistada. Por o Grande Afº de Albuquerque. Poema Heroico de Francisco de Sãa de Menezes com os Argumentos de Dona Bernarda Ferreira, Lisboa, Mathias Rodrigues, 1634
“Lyras al Autor y Obra” in.: Garcia de Alexandre, Juan Baptista, Cancion Real al Altissimo Misterio de El Ave Maria En la Sacratissima Encarnacion de el Verbo Dios Eterno, principio de nuestra eliz, y Redempcion. Romance. Chaos de El Mvndo en la muerte de Fenix Christo Señor nuestro, y alegria vniversal en su Resurrecion, Lisboa, Antonio Aluarez, 1635.
“Cançaõ A La Mverte del Fenix de España Lope de Vega Carpio De la Señora Soror Violante del Cielo, Monja en el Conuento de la Rosa en Lisboa conocida por sus obras” in.: Fama Posthvma A la Vida Y Muerte del Doctor Frey Lope Felix de Veja Carpio. Y Elogios Panegiricos A la Inmortalidad De Su Nombre. Escritos por Los Mas Esclarecidos Ingenios. Solicitados por El Doctor Ivan Perez de Montalvan, Madrid, Imprenta del Reyno, 1636, pp. 54-55.
“Soneto”, in.: Andrade, Paulo Gonçalves de, Varias Poesias, Parte Primeira, Lisboa, Officina de Manoel Dias, 1658.
“Soneto a Francisco de Sâ de Menezes na sua Malaca conquistada” in.: Meneses, Francisco de Sá, Malaca Conquistada. Poema Heroico por Francisco de Saa de Menezes, antigamente Impresso: agora Reformado, Lisboa, Paulo Craesbeeck: 1658
Soneto (“Passò de firmamento em firmamento”) e Soneto Epithaphio (“Yaze en este sepulchro venturoso”) in.: Memorias Fvnebres. Sentidas Pellos Ingenhos Portugueses, na morte da senhora Dona Maria de Attayde, Lisboa, Officina Craesbekiana, 1650, pgs 20-21.
Soneto (“Esta que marauillas superiores”) in Andrade, Paulo Gonçalves de, Varias Poesias, Parte Primeira, Lisboa, Officina de Manoel Dias, 1658
Soneto (“Copia gentil, portento soberano”) A Francisco de Sá de Menezes na Sua Malaca Conquistada in.: Preliminares de Meneses, Francisco de Sá, Malaca Conqvistada Poema Heroico por Francisco de Saa de Menezes. Antigamente Impresso: agora reformado, Lisboa, Paulo Craesbeeck, 1658.
Romance “A Christo crucificado, na agonia da morte” in.: Avisos para La Mverte., Lisboa, Domingos Carneiro, 1659, pp. 133v-138.
Soliloquio ao Santissimo Sacramento, in.: Falconi, Frei Francisco, Rosario do Santissimo Sacramento, Lisboa, Domingos Carneiro, 1662
Oitavas A Nossa Senhora Da Conceiçaõ. Em aplauzo (…) de Soror Violante do Ceo, Religioza Dominica, no Convento da Roza de Lisboa, Lisboa, Officina de Antonio Craesbeeck de Mello, Impressor de S. Alteza, 1665.
Soneto (“Pena que tanto voa, & chega a tanto”) in Preliminares de Vasconcelos, Manuoel Mendez de Barbuda, & – Virginidos ov Vida da Virgem Senhora Nossa, Poema Heroico Dedicado A Magestade Da Rainha Dona Luiza Nossa Senhora, por Manoel Mendez de Barbuda, & Vasconcelos, Lisboa, Officina de Doigo soares de Bulhoens, 1667.
Romance a Christo Crucificado, in Medit. de S. Brigid., Lisboa, João da Costa, 1668, 1670, 1674 (apud Machado III: 793)
Soliloquios para antes e depois da Comunhão. Constam de cinco romances, Lisboa, João da Costa, 1668, 1674 (apud Innocencio, Vol VII: 450).
Glosa XV (“Que pode ser, senaõ he,”) ao septimo asumpto De Soror Violante do Ceo do Convento da Rosa, in O Forasteiro Admirado, Relaçam Panegyrica do Trivnfo, e Festas, Que celebrou o Real Convento do Carmo de Lisboa pela Canonização da Serafica Virgem S. Maria Madalena de Pazzi, Religiosa da sua Ordem, Consagraa ao Reverendíssimo Padre Mestre Fr. Ioseph de Lancastro, Assistente Geral da dita Ordem, & Comissario Geral da Provincia do Carmo de Portugal, Part 3, Lisboa, Officina de Antonio Rodrigvez D’Abrev, 1674, pp. 62-63
Romance a Christo Crucificado, in Medit. de S. Brigid., Lisboa, Domingos Carneiro, 1683, 1670, 1674 (apud Machado III: 793)
Meditaçoens da Missa, e preparaçoens affectuosas de huma alma devota, e agradecida á vista das finezas do Amor Divino contempladas no Sacro-santo sacrificio da Missa, e memória da sagrada Paixaõ de Cristo Senhor nosso, com estimulos para o Amor Divino, sem nome de impressor, 1689 – apud Innocencio
Décima (“Com tal gracia entreteneis”) de Violante do Ceo Religiosa no Convento da Rosa da Cidade de Lisboa ao Autor, in Rebelo, Manoel Coelho – Musa Entretenida de Varios Entremeses por Manuel Coelho Rebello da Villa de Pinhel, accrescentado nesta ultima Impressão. Dedicado ao Excellentissimo Senhor Dom Filippe Mascarenhas, Conde de Cucolim, Lisboa, Impressaõ de Bernardo da Costa de Carvalho, Impressor, 1695
Soneto (“Amor, se huma mudança imaginada”) “A Huma Suspeyta” de Sor Violante do Ceo, in a Fenis Renascida ou Obras Poeticas dos Melhores Engenhos Portuguezes: Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joam de Almeyda E Portugal, Conde de Assumar, Dos Conselhos de Estado, & Guerra, & c, III Tomo. Publica-O Mathias Pereyra da Sylva, Lisboa Occidental, Officina de Joseph Lopes Ferreyra, Impressor da Serenissima Raynha nossa Senhora, 1718, p. 256
Soneto (“Vive no Original deste translado”) A Hum Retrato De Sor Violante do Ceo, in A Fenis Renascida ou Obras Poeticas dos Melhores Engenhos Portuguezes: Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Joam de Almeyda, E Portugal, Conde de Assumar, Dos Conselhos de Estado, & Guerra, & c, III Tomo. Publica-O Mathias Pereyra da Sylva, Lisboa Occidental, Officina de Joseph Lopes Ferreyra, Impressor da Serenissima Raynha nossa Senhora, 1718, p. 256
Meditações da Missa, e preparaçoens de huma alma devota, e agradecida á vista das finezas do Amor Divino Contempladas no Sacro-santo Sacrifício da Missa, e memoria da sagrada Paixaõ de Cristo Senhor nosso, com estimulos para o Amor Divino, Lisboa, Bernardo da Costa, 1728 – apud Machado III e Inocencio VII
Parnaso Lusitano de Divinos, e Humanos Versos, Compostos pela Madre Soror Violante do Ceo Religiosa Dominica no Convento da Rosa de Lisboa, Dedicado à Senhora Soror Violante do Ceo Religiosa no Convento de Santa Martha de Lisboa. Dois tomos. Lisboa Occidental, Officina de Miguel Rodrigues Impressor do Senhor Patriarcha, 1733.
Cançaõ (“Illustre presunçaõ do sangue illustre,”) A D. Joaõ Mascarenhas de Lencastre, Concorrendo para a festa do Bautista,, in “Poesias Varias de Soror Violante do Ceo”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-O Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pg. 419-420.
Cançaõ (“Se egual á suspençaõ fora a sciencia”) Ao Padre Fr. Diniz De Lencastre, Prégando o Mandato no Convento do Sacramento,, in “Poesias Varias de Soror Violante do Ceo”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-O Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pg. 416-419.
Cançam (“Se quem vive no Ceo, se quem na terra”) A la muerte De Frei Manoel Fagundes, Ministro da Trindade, Em nome de huma sua irmãa, in «Poesias Varias de Soror Violante do Ceo», in A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicado Ao Excelentissimo Senhor D. Francisco Xavier de Menezes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Majestade, & C., Publica-O Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pg. 426-428.
Cancion (“Si credito, se gloria”) A la muerte de Lope da Vega Carpio, in A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicado Ao Excelentissimo Senhor D. Francisco Xavier de Menezes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Majestade, & C., Publica-O Pereira da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senh. Card. Patr., 1746, pg. 376-378.
Cancion (“Sembrar en agua, edificar en viento”) a la Señora D. Mariana de Noroña, in A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicado Ao Excelentissimo Senhor D. Francisco Xavier de Menezes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Majestade, & C., Publica-O Pereira da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senh. Card. Patr., 1746, pg. 376-378.
Cancion (“Si en el mayor placer es justo el canto”) de Soror Violante do Ceo, Al Illustrissimo Señor Alexandre Castracani, Obispo de Nicastro, Y Colector em Portugal, in A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicado Ao Excelentissimo Senhor D. Francisco Xavier de Menezes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Majestade, & C., Publica-O Pereira da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senh. Card. Patr., 1746, pg. 376-378.
Cancion (“Si en el mayor placer es justo el canto”) de Soror Violante do Ceo, Al Illustrissimo Señor Alexandre Castracani, Obispo de Nicastro, Y Colector em Portugal, in, A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicado Ao Excelentissimo Senhor D. Francisco Xavier de Menezes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Majestade, & C., Publica-O Pereira da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senh. Card. Patr., 1746, pg. 376-378.
Cancion (“Si para exagerar tu entendimiento”) Ao Padre Fr. Antonio de Castro, Prégando do Bautista, in “Poesias Varias de Soror Violante do Ceo”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-O Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pg. 430.
Cancion (“Aquella suspension tan ben nacida,”) Ao Padre Fr, Domingos de Santo Thomas, Prégando do Desaggravo de Christo Sacramentado pelo caso de Santa Engracia, in “Poesias Varias de Soror Violante do Ceo”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-O Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pg. pg. 423-426.
Decima (“Sois artifice, e figura”) A Diogo Ferreira De Figueiroa Pelo seu livro Theatro da mayor gloria Portugueza, in “Poesias Varias de Soror Violante do Ceo”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-O Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pg. pg. 431.
Decima (“Contradizer a hum Doutor”) A Hum Doutor, que chamou à Authora em huns versos, que lhe fez: Viola flor, e instrumento, in “Poesias Varias de Soror Violante d Ceo”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-O Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pg. pg. 433.
Decima (“Se com fingidas deidades”) Jorge da Camara Em Louvor das Suas Fabulas, in in “Poesias Varias de Soror Violante do Ceo”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-O Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pg. pg. 429.
Decima (“Ave, que tuvo tal suerte”) Ao Conde dos Arcos Descrevendo em verso a morte de huma borboleta in “Poesias Varias de Soror Violante do Ceo”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-O Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pg. pg. 430.
Decima (“Quer a Sacristãa da Rosa”) á Senhora D. Maria de Lima, Pedindo-lhe huns reposteiros, in “Poesias Varias de Hum Anonymo”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joaõ de Almeyda E Portugal, Conde de Assumar, Dos Conselhos de Estado, e Guerra, &c., III Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, pg. 432.
Romance (“Coraçaõ basta o sofrido,”) in “Poesias Varias de Hum Anonymo”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joaõ de Almeyda E Portugal, Conde de Assumar, Dos Conselhos de Estado, e Guerra, &c., III Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, pg. 435-436.
Romance (“Vosso nome soberano,”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-o Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, pg. 435-436.
Romance (“Tem-me taõ desvanecida”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-o Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, pg. 434-435.
Romance (“He tal a causa, que amor”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-o Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, pg. 437-438.
Madrigal (“Amor este desvelo”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-o Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, pg. 402.
Madrigal (“Em fim fenece o dia,”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-o Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, pg. 403.
Madrigal (“Por affeitar engaños”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-o Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, pg. 405.
Madrigal (“Que importa que la muerte”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-o Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, pg. 403.
Romance (“Si esféra soy del fuego,”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-o Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, pg. 404.
Romance (“Acabe ya con la vida”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-o Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, pg. 387-389.
Romance (“Amada prenda el alma”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-o Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, pg. 409-411.
Romance (“Ayrada Celia com Lauro”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-o Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, pg. 420-422.
Romance (“Buelves la fineza culpa,”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-o Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, pg. 398-400.
Romance (“Cahido haveis en el laço”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-o Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, pg. 427-430.
Romance (“Como pensaré Salicio”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-o Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, pg. 428-394-396.
Romance (“Coraçon, pues os maltratan”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-o Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, pg. 428-430.
Romance (“Dulce Oraculo del alma,”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-o Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, ppg. 397-398.
Romance (“Es la causa de mi llanto”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso, &c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, II Tomo. Publica-o Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, ppg. 411-412.
Romance (“Façamos pazes eternas,”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde de Vimioso, & C. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, ppg. 422-425.
Romance (“Huid de amor, zagalejas”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde de Vimioso, & C. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, ppg. 411-412.
Idem, de huma Anonyma in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pg. 368-369
Romance (“La falsedad de tu pecho”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza Anonyma”, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde de Vimioso, & C. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, ppg. 412-414.
Romance (“Lagrimas, que mudamente”) in “Romances Varios de Huma Poetiza anonyma”, A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Francisco Xavier de Menezes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magestade, & C. Publica-O Pereira da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, ppg. 421-423.
Romance (“Libertad, no tengais dueño”) in “Tomance Varios de Huma Poetiza anonyma”, A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Francisco Xavier de Menezes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magestade, & C. Publica-O Pereira da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, ppg. 416-418.
Romance (“Libertad, ya teneis dueño”) in “Romances Varios de Huma Poetiza anonyma”, A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Francisco Xavier de Menezes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magestade, & C. Publica-O Pereira da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, ppg. 413-415.
Romance (“Naõ trateis mais de offenderme,”) in “Romances Varios de Huma Poetiza anonyma”, A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Francisco Xavier de Menezes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magestade, & C. Publica-O Pereira da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, ppg. 418-420.
Romance (“Oh cessen ya los remedios”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza anonyma”, A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pg. 415-416.
Romance (“Que avarienta de favores”) in “Poesias Varias de Huma Poetiza anonyma”, A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pg. 425-428.
Romance (“Sentiendo ausencias de Lauro”) in “Romances Varios de Huma Poetiza anonyma”, A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Francisco Xavier de Menezes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magestade, & C. Publica-O Pereira da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, ppg. 418-420.
Romance (“Sentiendo ausencias de Lauro”) in “Romances Varios de Huma Poetiza anonyma”, A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Francisco Xavier de Menezes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magestade, & C. Publica-O Pereira da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, ppg. 418-420.
Romance (“Si mis dudas te entristecen,”) in “Romances Varios de Huma Poetiza anonyma”, A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Francisco Xavier de Menezes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magestade, & C. Publica-O Pereira da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, ppg. 412-413.
Romance (“Si vivo en ti transformada”) in “Romances Varios de Huma Poetiz anonyma”, A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Francisco Xavier de Menezes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magestade, & C. Publica-O Pereira da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, ppg. 418-420.
Romance (“Tocaõ al arma cuidados”) in “Romances Varios de Huma Poetiza anonyma”, A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Francisco Xavier de Menezes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magestade, & C. Publica-O Pereira da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, ppg. 416-418.
Romance (“Zagales de aquelos montes,”) in “Romances Varios de Huma Poetiza anonyma”, A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excelentissimo Senhor D. Francisco Xavier de Menezes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magestade, & C. Publica-O Pereira da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senhor Card. Patr., 1746, ppg. 423-425.
Soneto (“Aqui yase sin luz el Sol de Avero”) A la Muerte de la señora Duquesa de Aveiro in “Poesias Varias. Varios Sonetos de Soror Violante do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisboa”, in A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 387
Idem, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco I. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges de Souza, 1761, pp. 308
Soneto (“Belisa el amistad es un thesoro”) in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 387
Idem, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco I. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges de Souza, 1761, pp. 312
Soneto (“Aunque de mil salud el detrimento”) Dama Doliente, y quexosa, in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 399
Soneto (“Belisa el amistad es un thesoro”) in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 387
Soneto (“Hum so pezar, Senhor, sente a vontade”) Soneto ao Mesmo Senhor D. Joaõ IV in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 389
Soneto (“Musas, que no jardim do Rey do dia”) A Donna Marianna de Luna, in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 384
Soneto (“O, nó reprima, nó, piedad impia”) Yebdose la Sangre de una sangria, in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 398
Soneto (“Ostenta la mayor soberania”) A La Señora Condeça da Vidiguera (sic) Vestida de pardo por la ausencia del Conde, in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 383
Soneto (“Tu, que opposto sempre à dura Parca”) ao Doutor Duarte Madeira Arraes in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 390
Soneto (“Tu, que opposto sempre à dura Parca”) in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 390
Soneto (“Parar do pensamento o veloz curso”) in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 392
Soneto (“Prendas de aquela diosa soberana”) in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 400
Soneto (“Quando de Portugal las excelencias”) A Antonio De Macedo, Em louvor do seu livro das Excellencias de Portugal in “Poesias Varias. Varios Sonetos de Soror Violante do Ceo”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 391
Soneto (“Que dizis vos, indigno entedimieto”) in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 407
Soneto (“Que logras Portugal? H~u Rey perfeito:”) A El Rey D. Joaõ IV in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 388
Soneto (“Quem depois de alcançar o que pertende”) in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 406
Soneto (“Que suspensaõ, que enleyo, que cuidado”) in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 405
Soneto (“Quien dize que la ausencia es homicida”) A Huma Ausencia in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 402;
idem, De huma Anonyma, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pg. 333
Soneto (“Se apartada do corpo a doce vida”) Ao Amado Ausente, in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 404
idem, De Huma Anonyma, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pp. 337
Soneto (“Se por naõ me lembrar de hu cocodrilo”) in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 408
idem (“Se por naõ me lembrar de hu crocodilo”) i Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pp. 341.
Soneto (“Será brando o rigor, firme a mudança”) in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 403
idem, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pp. 335
Soneto (“Si como admiro en vós, lo que en vós miro”) A La Señora Condeça de Penaguiam in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 408
Soneto (“Vida que naõ acaba de acabarse”) A Huma Ausencia in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impreso,e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 396
idem (“Vida, que não acaba de acabar-se”) in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pp. 245.
Soneto (“Yo tomaré la pluna, y de tus glorias”) in “Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impreso,e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 401
Sylva (“Aspirar a louvar o incomprehensivel”) ao Padre Antonio Vieyra Pregando do Nascimento de N, Senhora no Convento da Rosa, in “Poesias Varias de Soror Violante do Ceo”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso & c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D: Francisco de Portugal, Marquez de Valença, II Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 413-416
Sylva (“Se para conseguir eterna gloria”) ao El Rey D. Joaõ IV, in “Poesias Varias de Soror Violante do Ceo”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso & c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D: Francisco de Portugal, Marquez de Valença, II Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 406-412
Tercetos (“Se a tanta occupaçaõ tanto cuidado”) ao P. Provincial Fr. Alvaro de Castro, in “Poesias Varias de Soror Violante do Ceo”, A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Joseph de Portugal, Conde de Vimioso & c. Primogenito do Excelentissimo Senhor D: Francisco de Portugal, Marquez de Valença, II Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 437-439
Rimas Varias de la Madre Soror Violante del Cielo, religiosa en el monasterio de la Rosa de Lisboa, Rouen, Emprenta de Maurry, 1646.
Oitavas a N.ª Senhora da Conceição com aplauso da vitória de Montes Claros em 17 de Junho de 1665, Lisboa, Craesbeeck de Mello, 1665.
Parnaso Lusitano de divinos, e humanos versos, compostos pela Madre Soror Violante do Ceo, religiosa dominica no convento da Rosa de Lisboa, dedicado á Senhora Soror Violante do Ceo religiosa no convento de Santa Martha de Lisboa, 2 vols., Lisboa, Miguel Rodrigues, 1733.
«Poesias várias» In.: Mathias Pereyra da Sylva, A Fenis Renascida ou Obras Poeticas dos Melhores Engenhos Portuguezes, (1st Ed., Lisboa, Officina de Joseph Lopes Ferreyra, vol. III, 1718; 2nd Ed., Lisboa, Officina de Joseph Lopes Ferreyra, 1746 vol. I, pp. 383-430; vol. II, pp. 385-439, vol. III, pp. 225-226, pp. 435-438, vol. V, pp. 376-385, pp. 412-430)
Soneto (“Muzas, que no jardim do Rey do dia”) a Dona Marianna de Luna, in «Poesias Varias. Varios Sonetos de Soror Violante do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisbõa» in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1761, pg. 307
Soneto (“Ostenta la mayor soberania”) a La Señora Condeça da Vidigueira Vestida de pardo por la auzencia del Conde, in «Poesias Varias- Varios Sonetos de Soror Violante do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisbõa», in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1761, pg. 306
Soneto (“Ó Tu, que opposto sempre á dura Parca”) Ao Doutor Duarte Madeira Arraes in «Poesias Varias- Varios Sonetos de Soror Violante do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisbõa», in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges de Sousa, 1761, pg. 313
Soneto (“Hum só pezar, Senhor, sente a vontade”) Ao Mesmo Senhor D. Joaõ IV, in «Poezias Varias. Varios Sonetos De Soror Violante do Ceo, Religiosa no Convento da Roza de Lisbõa», in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges de Sousa, 1761, pp. 312
Soneto A El Rey D. Joaõ IV (“Que logras, Portugal? Hum Rey perfeito”) «Poesias Varias – Varios Sonetos de Soror Violante do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisbõa», in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1761, pg. 311
Soneto (“Si como admiro en vós, lo que en vos miro”) A La Señora Condeça de Penaguian, in «Poesias Varias – Varios Sonetos de Soror Violante do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisbõa», in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges de Sousa, 1761, pg. 386
Romance (“Amada prenda del alma”) De Huma Poetiza Anonyma, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pp. 363-365.
Romance (“A Yrada Celia con Laura”) in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pp. 147-149
Romance (“Coraçon, pues os maltratan”) por hum Anonymo, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pg. 142-144
Romance (“Façamos pazes eternas”) in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pg. 145-147
Romance (“La falsedad de tu pecho”) de huma Anonyma in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pg. 373-375
Romance (“Oh cessen ya los remedios”) in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pg. 166-167
Romance (“Que avarienta de favores”) in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pg. 136-138
Romance (“Si vivo en ti transformada”) in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pg. 154-156
Romance (“Tocad al alma cuidados,” in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pg. 156-158
Soneto (Aunque de mi salud el detrimento”) Dama Doliente, y quexosa, De huma Anonyma, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pg. 327
Soneto (“Oh, nó reprima, nó, piedad, impia,”) Yendose la sangre de una sangria, De huma Anonyma in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pg. 248
Soneto (“Parar do pensamento o veloz curso”) A Manoel de Faria Severim. Em louvor dos seus discursos. Por um Anonymo, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pg. 237
Soneto (“Pompa de Abril, lisonja dos sentidos”) á Rosa, De huma Anonyma, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pg. 247
Soneto (“Prendas de aquella diosa soberana”) de Huma Anonyma, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pg. 329
Soneto (“Quando de Portugal las excellencias”) A Antonio De Sousa de Macedo, Em louvor do Seu livro das Excellencias de Portugal, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pg. 234
Soneto (“Que dizis vos, indigno entedimiento”) de huma Anonyma, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pg. 328
Soneto (“Quem depois de alcançar o que pertende,”) de huma Anonyma in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pg. 330
Soneto (“Que suspensaõ, que enleyo, que cuidado”) de Huma Anonyma in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pg. 338
Soneto (“Yo tomarè la pluma, y de tus glorias”) in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762, pp. 331.
“Poesias Varias de Huma Poetisa Anonyma” e “Poesias Varias de Soror Violante do Ceo” in A Fenix Renascida, ou Obras Poeticas dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas ao Excelentissimo Senhor D. Francisco de Portugal, Marquez de Valença, Conde de Vimioso & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado por Mathias Pereira da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746.
Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, que os famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco II. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I por Maregelo de Osan, Lisboa, Officina Francisco Borges de Sousa, 1762.
“Edição fac-similada das Deprecações Devotas sobre os Sagrados Mistérios da Missa a partir da sua Edição em Parnaso Lusitano” in.: Ana Cristina da Costa Gomes e José Eduardo Franco (orgs.) Dominicanos em Portugal. História, Cultura e Arte, Lisboa, Aletheia Editores, 2010, pp. 153-157.
OBRAS DESAPARECIDAS
Santa Engracia
Comedia de Santa Eugenia ou la transformacion por Dios
Carta a la Duquesa de Medinacelli
El hijo, esposo, y Hermano
La vitoria por la Cruz
Soliloquio ao Santissimo Sacramento, Romance, in Falconi, Frei Francisco, Rosario do SS. Sacramento, Lisboa, Domingos Carneiro, 1662 (apud MACHADO, III: p. 793)
Bibliografia:
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COUTO, Anabela Galhardo, Uma arte de Amar: Ensaio para uma Cartografia amorosa, Lisboa, 101 Noites, 2006
COUTO, Anabela Galhardo, “Labirintos de Eros: Ruptura e Transgressão no Discurso Amoroso de Violante do Céu“ in.: Anabela Galhardo COUTO,, Chatarina EDFELDT, Mulheres que Escrevem – Mulheres que lêem. Repensar a Literatura pelo Género, Lisboa,101 Noites, 2008, pp. 63-87.
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