Branca Coutinha

NOME Branca Coutinha, Dona

NOME (OUTRAS FORMAS) Branca Coutinho, D.

Elementos Biográficos

DATA DE NASCIMENTO: Século XV

DATA DA MORTE  Século XVI

Obra

OBRAS IMPRESSAS

[Duarte Brito aos Motos destas Senhoras, os quaes Motos sam a derradeyra regra de cada copra]

Es my triste pensamento
Tam vençydo de deseo,
Que segun los males syento
Es tornado en tormento
El cuydado em que me veo.
Con dolor y gran porfya
De la y desdicha fuerte
De perder la vida mya,
Esperança y alegria,
Temesse my triste suerte.

RESENDE, Garcia de, Cancioneiro Geral de Garcia de Resende, Lisboa, por Herman de Campos, 1516, fl. XLIII r

BIBLIOGRAFIA

DIAS, Aida Fernanda, O Cancioneiro Geral e a Poesia Peninsular de Quatrocentos (Contactos e Sobrevivência), Coimbra, Livraria Almedina, 1978, p. 124 e p. 126.

DIAS, Aida Fernanda, Cancioneiro Geral de Garcia de Resende, Lisboa, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1993, vol. III, p. 292.

FREIRE, Anselmo Braancamp, “Raparigas do Cancioneiro” Crítica e História. Estudos, [reed. Fac-similada] Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.

RESENDE, Garcia de, Cancioneiro Geral de Garcia de Resende, Lisboa, por Hernan de Campos, 1516, fl. XLIII http://purl.pt/12096/5/

SAMARTIN, Roberto Lopez-Iglesias, A dona do tempo antigo. Mulher e campo literário no Renascimento português (1495-1557), Santiago de Compostela, Edicions Laiovento, 2003.

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